Poema de Estênio Machado, sobre Fingi, o sapo fingidor
Não quero engolir sapo.
Quero comer pipoca de letras saltitantes.
Quero o cheiro das páginas recheadas, de curvas e retas da codificação.
Quero compartilhar da memória da menina.
Quero tecer com outras histórias.
Quero fingir que sou menino.
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